Ancestralidades: Um Dizer Filosófico Da ‘Benzeção’ E Da Pajelança

Os saberes ancestrais não escritos, aparentemente perdidos, se tornam material vocal de um fazer ontológico e cosmológico que diz de uma experiência que necessita ser resgatada. Nesse escopo, trazer os saberes dos povos originários é mais que uma reparação filosófica; antes, existe a possibilidade de um fazer filosófico intrinsecamente brasileiro. Para tanto, a mesa a ser proposta visa debater esses aspectos reflexivos que, no seu apagamento e rastreio, se tornam possibilidades de extinção ou manutenção de povos. A sustentabilidade de uma nação também depende do reconhecimento epistemológico ancestral.